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Aqui estava eu, com as minhas séries todas já em férias de verão, com absolutamente nada para ver, quando me lembrei de uma série que já andava para ver há algum tempo, mesmo do meu género... Parenthood.
A história fala acerca de uma grande família, cujos patriarca e matriarca são, respectivamente, Zeek e Camille. São pais de 4 adultos. Adam, o mais velho e ao qual todos os irmãos recorrem pedindo ajuda ou conselhos, é pai de uma adolescente, Haddie, e Max, um miúdo com síndrome de Asperger. Sarah, retorna a casa dos pais, com os seus dois filhos Amber e Drew, fugindo a um passado e a um ex-marido complicado. O terceiro filho, Crosby é o brincalhão da família e eterno solteirão. A mais nova do clã é Julia, uma advogada de sucesso, com uma filha pequena e um marido stay-at-home-dad.
Alguém vê esta série? Eu estou completamente viciada.
Avaliação do IMDB:
7,9/10
Enquanto o vento assobia lá fora, cá dentro já se começa a sentir que a casa não está tão fria. Ainda assim não dispenso a minha mantinha. Depois de ir almoçar a casa dos pais, tal como todos os domingos e de ir pôr gasolina (já que parece que vai voltar a subir), vim para casa.
Tenho algumas séries para pôr em dia, nomeadamente uma pela qual me apaixonei: Scandal.
"Doubt is a disease. It affects the minds, creating a mistrust on pepole's motives and one's perception. Doubt has the ability to call into question everything you've ever believed about someone and reinforce the darkest suspections in our inner circles."
Super viciada numa nova série: Revenge (pontuação incrível de 8.3 no imdb.com)
Nos últimos dias que me separam de mais um início de uma nova temporada das minhas séries favoritas (excepto, é claro, o The Game of Thrones que só regressa em 2013.......), decidi iniciar mais uma série:
Hoje estava bem.
Dormi muitas horas, acordei com dor de cabeça mas que passou, o trabalho foi escasso de manhã e apesar de ter levado na cabeça apenas pelo simples facto de não estar lá mais ninguém para ouvir, a manhã passou rápida e calma. À tarde tive folga, aproveitei para fazer limpeza a fundo na cozinha e casa de banho, limpei o pó de toda a casa e ahh..esqueci-me de passar a ferro (bem me parecia que me estava a faltar algo), andei de bicicleta, acabei de ver o Falling Skies (mais comentários sobre este assunto em baixo), descansei, adiantei a organização das coisas da viagem às capitais da Europa que já andava a adiar há muito tempo...enfim, tratei de uma série de coisas e estava bem.
Mas ele veio cá a casa depois de jantar buscar umas cartas que chegaram no correio. Acho-o sempre magro, mas lindo, mas nem foi esse o problema. O problema foi que quando estava a ir embora, mandou-me um beijinho da entrada, já com a porta semi-cerrada como costumava fazer todos os dias de manhã ao sair de casa. Exactamente igual. E fechou a porta. Exactamente igual. E eu fiquei parada a olhar para a porta sem saber como reagir. E a seguir corri para a janela do quarto, já com os estores semi cerrados e espreitei-o, enquanto se ia embora.........
...Hey, remember me? I remember you, walking away.... (just came to my mind)
.............e ele olhou para trás, para a janela.
Às vezes sinto-me uma parvinha, mas a verdade é que o beijo atirado da porta, que me soou tanto a familiar, aliado com o facto de ter olhado para trás, para a janela, enquanto eu olhava para ele, mexeram comigo. E fiquei a sentir um vazio tão grande... Quem disse que as coisas do coração são coisas fáceis de lidar?
Sim, estou melhor quando não o vejo nem falo com ele. Mas simplesmente não o sei afastar da minha vida definitivamente. Acho sempre que pode precisar de mim. E como tal, mantenho contacto não por mim ou pelos meus sentimentos, mas por ele e pelas suas necessidades.
Sim, sou uma parvinha que aqui anda. Mas ele também não é o monstro que possa transparecer pelas suas acções. Simplesmente o amor por mim acabou, ou desvaneceu-se no tempo, ou sei lá.
Mas agora acho que tenho que pensar em mim e no que preciso, uma vez na vida.
Quanto ao Falling Skies, gostei do rumo que as coisas estavam a ter. Quando vi Charleston destruída, fiquei com medo que tivesse sido mais uma parvoíce da série, mas não, sempre havia uma comunidade lá. E achei particularmente piada ao facto de o Mr. Locke (para mim vai ser sempre o Locke) ser o mega boss dessa comunidade.
Melhor momento do episódio final: a corrente humana em torno do Ben e do seu amigo skitter-de-olho-vermelho.
Achei estúpido, por outro lado, o Hal ter ficado com "parasitas"... Tinham que arranjar uma estupidez para o final da série não era? Não bastava já um Mason ligado aos bichos, agora outro? Grrr..
Quanto à pergunta final: ally ou enemy? Para mim é ally. Nenhum enemy se punha sozinho em frente àquela gentalha toda e ainda por cima abria a viseira. E depois, era para destruir este outros aliens (que já não parecem peixes mas sim macacos) que os fish-heads tinham fabricado aquela máquina destruidora. Este é o meu palpite.
Quanto ao que se espera da terceira season, sinceramente não entendo a necessidade da 2nd Mass sair de Charleston o mais rapidamente possível. Afinal, agora que resolveram as diferenças e os combatentes são uns heróis e independentemente de o Tom Mason não querer ser político, não quer dizer que não possam ficar... Afinal ali têm comida decente, caminha lavada e afinal, vem um baby a caminho...
De qualquer forma, a qualidade tem vindo a crescer e já vai longe os efeitos (pouco) especiais da primeira temporada. Esta segunda, sem dúvida, foi melhor.
Agora é esperar!
Depois de rever o meu food journal da semana passado, há a concluir que passei do modo "não me apetece comer nada" para o modo "comer para esquecer" e se quero que o meu caminho volte aos carris, tenho que me concentrar em mim. Tenho estado bem esta semana, apesar dele ter estado cá em casa a buscar umas coisas mais. Apenas chorei uma vez, que me lembre, e foi ao som do João Só e da Lúcia Moniz com a "Sorte Grande" que eles têm em cantar uma música que fala de um amor como eu quero para mim.
Mas voltando à semana I, considero que em termos de exercício não foi mau de todo, visto ter andado de bicicleta bastante vezes. Se bem que, agora tendo terminado a minha série-de-ver-enquanto-se-anda-de-bicicleta, The Glee Project, não sei o que ver enquanto ando. Preciso de uma série que seja mais light, que não implique atenção ao enredo...e o Glee Project parecia-me perfeito. Tenho que arranjar uma série substituta para ter vontade de pedalar.
Fim.