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Acho que já partilhei este meu problema. A minha capacidade para imaginar e magicar e fazer histórias e diálogos que ocorrem de forma constante na minha mente já fértil por natureza.
Apesar de todos os contratempos amorosos que já tive, as desilusões, as tristezas, a solidão, a mágoa e o medo, acredito plenamente no amor. O amor apaixonado, o amor carinhoso, o dar a mão, o beijinho, o abraço apertado, o sorrir só de ver o outro, a partilha, a troca de sentimentos, a troca de emoções, o ser feliz. E nada disto é luxúria. É pura e simplesmente romantismo desmesurado.
E sim, a minha forma preferida é o coração :)