Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Não me considero uma expert da moda, mas tenho as minhas manias. E às vezes tenho que me controlar para não fazer comentários em relação à vestimenta alheia. Considero que me visto bem, com sentido, com propósito, com orientação e gosto que quem esteja à minha volta também assim esteja apresentável (no mínimo). Tenho uma amiga para quem os ténis e as calças de fato de treino são roupas do dia a dia e passo a vida a chateá-la para que mude a forma de se apresentar. Se não vai fazer exercício, não tem que usar calças de fato de treino (aliás, o nome que lhes damos dá logo uma pista). Como estou constantemente a chateá-la, noto que já tem algum cuidado em evitar os ténis e a nunca usar calças de fato de treino quando vai estar comigo. E além disso, chama-me Stacy (referência à apresentadora do What Not To Wear).
A verdade é que às vezes me chateia que as pessoas não tenham cuidado na forma como se apresentam. Porque quer queiramos, quer não, o impacto visual criado com a primeira impressão é extremamente importante. Está na base da criação de preconceitos e na forma como vamos ser abordados. E apesar de nunca pôr o exterior de alguém acima do seu interior, tenho que admitir que muitas vezes os preconceitos são assim formados, mesmo sem querermos.
Com isto não quero dizer que tenhamos que andar sempre impec, sempre na moda...nada disso! Aliás, a maioria do meu vestuário não está de acordo com a moda momentânea, a não ser que coincida com o meu gosto pessoal.
E hoje, com este frio imenso que se fez sentir, o meu novo casaco preferido foi peça fundamental.