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Sim, eu sei que foi ontem.
Sim, já passou.
Mas eu não fiz ontem...e portanto fiz hoje!
Ontem estive numa despedida de solteira todo o dia...e como tal a mood era mais picante e menos doce.
Hoje, ao chegar a casa do trabalho, um pouco stressada com uma série de problemas que surgiram à última da hora, resolvi fazer queques.
A inspiração veio daqui:
A receita veio da página 242: Queques com pedaços de chocolate (e, como não podia deixar de ser, adaptada)
280g de farinha
1 colher sopa de fermento - a minha farinha já tinha fermento
1 pitada de sal
115g de açúcar
175g de pedaços de chocolate - raspei um resto dechocolate de culináriaque cá tinha
2 ovos
250ml de leite
50g de margarina derretida e arrefecida - acho que não esperei que arrefecesse
1 colher chá de essência de baunilha - não tenho cá isso em casa
Forno pré-aquecido a 200ºC.
Juntar farinha + fermento + sal + açúcar + chocolate
Bater ovos com leite, margarina e essência de baunilha
Juntar líquidos com sólidos e mexer até ligar, mas não em demasia
Deitar a massa nas formas de papel.
Forno durante 20 minutos ou até dourarem e ficarem firmes ao toque.
Supostamente a receita daria para 12 queques. A minha deu para 15 queques, mas também as forminhas são pequenas.
Et voilà!!
Enquanto o vento assobia lá fora, cá dentro já se começa a sentir que a casa não está tão fria. Ainda assim não dispenso a minha mantinha. Depois de ir almoçar a casa dos pais, tal como todos os domingos e de ir pôr gasolina (já que parece que vai voltar a subir), vim para casa.
Tenho algumas séries para pôr em dia, nomeadamente uma pela qual me apaixonei: Scandal.
Então este ano resolvi oferecer ao meu pai algo diferente.
É difícil comprar prendas originais para o meu pai. Não gosta muito de ler, não ouve música para além do rádio, já tentei DVD's (não tenho a certeza se já os viu)... normalmente, ou damos roupa ou um after shave. E mesmo essas prendas têm que ser divididas pelo aniversário, natal e outras festividades.
Como mais um tempinho e o meu pai faz anos e como o after shave foi a prenda do Natal passado (e como tal, ainda não precisa de ser reposto), resolvi fazer algo diferente.
Dizem as histórias que com a idade, muita coisa aparece ou é reforçada...com o meu pai, além da rabugice, surgiu a gulodice. E como tal, nada melhor do que isto para lhe oferecer:
Hoje tive um almoço com o meu grupo de amigas e óbvio que algumas trouxeram as suas caras-metade.
Fui eu a anfitriã e hoje comemos comida típica da Gronelândia. Diverti-me imenso na pesquisa, adorei aprender novas coisas sobre este país tão longe de mim (por exemplo que a taxa de alfabetismo é de 100%. Incrível, certo?) E o almoço estava bom! Colorido, saboroso! Adorei mesmo.
E estive incrivelmente bem todo o dia. As nossas histórias, as nossas piadas de sempre. Adoro estar com elas! Só fico um bocadinho triste quando vejo momentos fofinhos e quando se fala em planos e decisões de férias. É nesse momento que sinto falta de ter alguém ao meu lado. Mas enfim. Pensamentos positivos. Cada vez sinto menos necessidade de falar com eles (qualquer um dos dois: o do passado mais longínquo e o do passado mais perto). E sei que não vou ficar sozinha para sempre. Aparece quando aparecer. E mais vale não procurar nem estar à espera. Agora tenho é que tratar de mim.
E quando cheguei a casa, para acompanhar o chá apeteceu-me fazer estas bolachinhas:
Receita:
Ingredientes:
- 2 chávenas de flocos de aveia
- 1 1/2 chávena de farinha de trigo
- 1/4 chávena de açúcar
- 1/4 chávena de azeite
- 3/4 chávena de mel
- 6 colheres de sopa de leite
- 2 colheres de chá de essência de baunilha
- 1 maçã ralada
- canela em pó q.b.
Preparação:
Mistura-se todos os ingredientes. Faz-se bolinhas. Num tabuleiro com papel vegetal, coloca-se as bolachas e pressiona-se com a ajuda de um garfo por forma a achata-las um pouco. Leva-se ao forno pré-aquecido a 180º aproximadamente 20/25 minutos.
Fiz metade da receita, sempre no improviso como é minha mania. E não pus essência de baunilha nem maçã porque não tinha cá em casa. E para a próxima vez também não ponho tanto mel. Fora isso, lovely!
Receita daqui:
http://omeutempero.blogspot.pt/2012/11/bolachas-de-aveia.html
Voltei a ter vontade de ler. E claro que com a Juliet Marillier. Agora todos os dias, enquanto tomo o pequeno almoço leio. Não faço ronha e levanto-me logo quando o despertador toca. Faço umas séries de abdominais e assim tenho tempo para ler. Este ssegundo volume já vai quase de volta. É incrível a força com que me prende. Agoro isso! Num livro, numa música, numa série, numa pessoa.
Voltanto às beringelas, trouxe 2 da horta da minha avó e hoje fi-las para o almoço.
Procurei uma receita simples e rápida (porque só saí às 14h e não pretendia almoçar à hora de lanche) no universo imensíssimo de blogs de culinárias e o resultado foi este.
Estava com algum receio porque até agora achava que não gostava propriamente do sabor da beringela, mas devo confessar que fiquei fã.
A receita foi a seguinte:
Numa frigideira, refogar a cebola e o alho num pouco de azeite. Adicionar a carne picada previamente temperada a gosto.
Cortar a beringela longitudinalmente e retirar o seu interior.
Ao interior da beringela, adiciona-se o tomate cortadinho e coloca-se na picadora para que fique tudo mais homogéneo.
Esta mistura é adicionada à carne picada, ainda no lume.
Num pirex adequado para ir ao forno, rechear o exterior das beringelas com a miustura anterior e polvilhar com queijo ralado.
Colocar no forno pré-aquecido a 180ºC, durante aproximadamente 5 a 7 minutos de forma a gratinar.
Eu acompanhei com batatas frita palha, mas calculo que com arroz ou puré também fique bom.
No outro dia, com as minhas amigas, a propósito de uma expressão agora muito badalada devido ao aparecimento de cada vez mais programas de culinária e devido igualmente à sua referência em séries da nossa preferência: FOODIE e também a propósito da nossa imensa curiosidade e vontade de viajar mundo fora, resolvemos estabelecer entre nós um roteiro gastronómico pelo mundo.
Então ontem, na casa da J, munidas de um mega mapa mundo, fizémos um roteiro que nos vai levar a provar a gastronomia de alguns países da Europa, África, Ásia, Oceania e América.
E como se vai processar este roteiro? Então, após termos a lista de todos os locais, fizémos a correspondência entre a ordem do percurso e a nossa ordem alfabética de nomes. A mim, calharam-me especialidades como o Suriname, Gronelândia e a Polinésia Francesa... (Se alguém souber algo da gastronimia típica destes países, avise!)
Depois, cada uma de nós serve de anfitriã num jantar em que dá a provar às outras o que melhor se come em cada um dos países, juntando à festa decoração do local e curiosidades acerca do país correspondente e sua gastronomia.
A primeira sou eu. Começamos em Espanha!