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Já muita gente me tinha falado do Fringe. Quão excepcional e extraordinário (no verdadeiro sentido da palavras) esta série era.
Tentei começar a vê-la numa altura diferente da minha vida, uma altura cor-de-rosa e como tal, não era este o tipo de série que mais sentido me fazia. Preferia algo mais romancista, mais normal, mais happy-ending e desisti.
Ainda assim, sempre tive curiosidade em vê-la. O nome J.J. Abrams sempre me atraiu. Não fosse ele a cabeça, corpo e mente por detrás de uma das minhas séries preferidas de sempre, Lost.
Comecei a ver o Fringe há uns dias. E já estou em modo "só-mais-um-episódio".
Dia de dormir até tarde.
Dia de ir almoçar a casa dos pais.
Dia de passar a tarde em casa a ver séries e a andar de bicicleta.
Hoje terminei de ver a última temporada de sempre do ER - Serviço de Urgência, série que amei desde o day one. E foi tão bom rever as antigas personagens: A Kerry Weaver, a Elizabeth Corday, o Doug Ross, o Peter Benton, a Rachel Greene e o Mark Greene, a Carol Hathaway e claro, o John Carter. Foi bom ver que todos voltaram a "casa" para alguns episódios da última temporada.