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Odeio arrependimentos. E é coisa que não falta na minha vida.
Já aqui falei no grande desejo que tinha de conseguri controlar o tempo. Pará-lo, caso fosse necessário pensar antes de agir. Atrasá-lo, para alterar um caminho mau.
E quando nos últimos tempos tenho tantos pequenos momentos que gostava de mudar, tantos mini pormenorzinhos que se melhor pensados na altura correcta, tinham, possivelmente, mudado o rumo do meu percurso.
E o que me enerva mais nisto tudo é que tenho perfeita noção qual foi o momento preciso em que o status da situação mudou. E sei precisamente o que deveria ter feito. E chateia-me nessa altura não ter tido a clareza de espírito para perceber e ter feito ou dito o que devia. E chateia-ma ainda mais que, em conversa com outros, perceba que era tudo realmente fácil, quando me apontam os meus erros. Erros que sei claramente que fiz e dos quais estou extremamente arrependida. Dedo na ferida...