Isto é uma óptima pergunta... quando estamos numa relação apaixonada e essa relação acaba, para onde vai todo esse amor que em tempos fluiu entre os dois intervenientes da relação? Desvanece-se no ar? É transferido para outro alguém, outra relação? É reabsorvido pelo coração de ambos, como se de mais uma partilha de bens se tratasse?
Hoje estou um bocado zangada. Comigo, com o mundo, comigo...
Vivo em função dos outros e isso irrita-me e só pode magoar-me.
Com tanta gente em Lisboa ontem à noite, com as ruelas e os becos a abarrotar durante toda a noite, logo tinha que ter um encontro...ou melhor, uma visão. Dele, com companhia feminina. E deixa-me magoada ele já ter avançado e eu não. E já chorei ontem. E já chorei hoje. E queria que a minha vida me desse mais alegria. Queria estar feliz com o que tenho. Mas ainda não tenho esse potencial, essa clarividência. Porque vejo as outras pessoas com tudo o que quero e não tenho. E não é que não desse valor ao que tinha, quando o tinha. Se calhar o problema foi mesmo dar valor de mais, sem receber. E o mundo vai andando, a vida vai acontecendo, o tempo vai passando e eu não consigo traçar objectivos como devia fazer porque...não gosto de mim o suficiente?
You with the sad eyes Don't be discouraged Though I realise It's hard to take courage In a world full of people You can lose sight of it all And the darkness there inside you Make you feel so small
But I see your true colors Shinin' through I see your true colors And that's why I love you So don't be afraid to let them show Your true colors True colors are beautiful, Like a rainbow.
Show me a smile then, Don't be unhappy, can't remember When I last saw you laughing If this world makes you crazy And you've taken all you can bear You can call me up Because you know I'll be there
And I see your true colors Shining through I see your true colors And that's why I love you So don't be afraid to let them show Your true colors, Your true colors, Are beautiful, Like a rainbow
Whispered: Can't remember when I last saw you laugh
If this world makes you crazy You've taken all you can bear You call me up Because you know I'll be there
And I see your true colors Shining through I see your true colors And that's why I love you So don't be afraid to let them show Your true colors, true colors True colors are shining through I see your true colors And that's why I love you So don't be afraid to let them show Your true colors True colors are beautiful, Like a rainbow
Ainda gostava de um dia perceber porque é que sou assim. O que me aconteceu... Porque me lembro de ser decidida e dominante e líder. E parece que, de um dia para o outro (ou terá acontecido durante anos?), mudei. E hoje sou assim medrosa e insegura...
Adoro revisitar albuns antigos, antigas playlists. Há tanta música que já não ouvia há anos e ainda me surpreendo com a capacidade de me lembrar de a letra da mesma música de uma ponta à outra...
Este album é um deles, esta música em particular. Tem um significado especial para mim. Faz-me sentir o que não queria, faz-me reviver, faz-me pensar e chorar.
Your words to me just a whisper Your face is so unclear I try to pay attention Your words just disappear
Oh 'Cause it's always raining in my head Oh Forget all the things I should have said
So I speak to you in riddles 'Cause my words get in my way I smoke the whole thing to my head And feel it wash away 'Cause I can't take anymore of this I wanna come apart Or dig myself a little hole Inside your precious heart
Oh 'Cause it's always raining in my head Oh Forget all the things I should have said
I am nothing more than A little boy inside That cries out for attention, Yet I always try to hide 'Cause I talk to you like children, Though I don't know how I feel But I know I'll do the right thing If the right thing is revealed
'Cause it's always raining in my head Forget all the things I should have said.
Conheci-te a medo. A primeira vez, beijei-te a medo. Mas ganhaste um lugar no meu coração tão rapidamente.
Foste a primeira pessoa que realmente gostava de mim. Conheci-te e dei-me a conhecer. Viste-me como mais ninguém. No bom e no mau sentido. No óptimo e no horrível. Conheces-me como ninguém. Ou deveria usar o "conhecias-me"?
Foste único para mim. E vais ter sempre um lugar de destaque nas minhas memórias, na minha vida, nas minhas decisões, na minha história, na minha maneira de ser, no que me tornei, nas minhas passwords, nas minhas fotografias, nas minhas viagens. Foste para mim mais importante do que toda a gente. Sei que o fui também para ti. Defendi-te, lutei por ti. Ultrapassámos de mão dada obstáculos muitos, metas, desafios. Chorámos juntos perdas, problemas, rotinas, parvoíces. Rimos tanto juntos. As nossas maluquices, as dos outros. Foste o meu melhor amigo, foste o meu único amigo. Foste o meu porto de abrigo. O meu diário, o meu confessionário. Pouco depois de te conhecer, contei-te tantos segredos meus, guardados a sete chaves no meu coração e na minha memória, escondidos do mundo e de todos os outros que faziam parte da minha vida, já antes de ti. Foi contigo que os partilhei. Não partilhei tudo, com medo. Mas partilhei-me a mim, à minha vida, à minha família, aos meus amigos. Partilhei sentimentos, partilhei emoções, partilhei a minha cama, a minha alma, o meu coração.
Durante muito tempo, foste para mim tão importante, tão mais importante que eu mesma. Valias mais para mim do que tudo. Fazia tudo por ti. Sempre fiz tudo por ti. Tomei conta de ti, tomei conta de nós. Sofria pelos dois, para tu não sofreres. Muitas vezes, em silêncio, chorei para que não me ouvisses, por tudo o que podias ter tido e tudo o que te foi negado. Tentei fornecer-te de amor, carinho, compreensão, amizade, para te compensar por tudo aquilo que merecias e não conhecias antes de mim.
Virei a minha vida do avesso por ti. Esqueci a minha família, reneguei a companhia dos meus amigos, de novos conhecimentos, de uma vida mais social, para estar ao teu lado.
E sei tudo de ti. Conheço-te (ou conhecia-te) como ninguém. Sabia o que pensavas e o que querias, mesmo antes de tu o saberes, ou quereres. E tantos dissabores isso me trouxe.
Tu, para mim, eras para sempre. The one and only.
E eu, para ti? Sempre me disseste que preferias ter-me conhecido mais para a frente na vida. Percebi desde muito cedo que te ressentias de mim por não conhecermos mais ninguém além de um do outro. Sempre percebi que preferias que eu tivesse sido a tua "última" que a tua "única". Se calhar conhecemo-nos cedo demais. Éramos novos de mais. O que sentíamos um pelo outro era intenso de mais. E eu queria-te a ti e tu querias conhecer mais além de mim.
A nossa vida a dois era sastisfatória, mas nunca completa. Sempre faltou algo. Criatividade? Experiência? Faltou, sem dúvida, momentos de sinceridade e clareza no que queríamos. Mas sempre senti que te perdia um pouco mais. E isso impedia-me de falar. Tudo começou com medo e com medo continuei sem conseguir dizer-te o que sentia, com medo que visses para além de mim, com medo que afinal não me quisesses mais. Eu também sabia que as coisas não estavam a cem porcento, mas não o referi com medo. Com medo que não estivesses a notar e o começasses a sentir, assim que eu dissesse. E, com medo, calei-me e fingi. Calei-me e fingi porque te amava mais, muito mais do que os problemas todos juntos. Porque eras suficiente para mim. Porque sempre gostei mais de ti do que de mim. Sempre foi assim, para mim. E vejo, agora com um ano de distância, que essa vida a dois, não devia ter sido suficiente, nem para mim nem para nós. Mas principalmente, para mim. Que dava tudo e ia contra tudo e contra todos, por ti, por nós.
E quando tu finalmente tiveste coragem para rasgar o véu, e dizer que não era o que querias mais, que eu não chegava, o meu mundo ruiu. E agora estou aqui, um ano depois, sem ti. E, incrivelmente, sobrevivi. Não choro por ti. Raramente penso em ti. Sonhei contigo ontem, mas não fazes parte da minha vida. Já não. Sinto, sim, que estou zangada contigo. Ainda estou. Porque me fizeste sentir que eu não era o suficiente, para ti, para ser amada por ti, para, também tu, lutares por mim como tantas vezes fiz, para derrubares medos por mim como eu tantas vezes fiz, por decidires que eu era a the one and only, como tu eras para mim.
Decidiste isso sem me consultar, sem falar comigo. Tal como eu não fazia. O nosso problema não foi falta de amor, mas foi medo. Medo de falar e não resolver, medo de dizer e magoar o outro, medo de ser sincero e ver o outro chorar. Mas sinto que sempre fiz mais por ti do que tu por mim. E é por isso que estou zangada. Não só contigo, porque não o fizeste, nem com os meus amigos, que tudo viam, mas nunca foram capazes de me dizer, mas principalmente comigo, porque não me valorizei o suficiente para achar que merecia alguém mais do que tu, alguém que me pusesse à frente de tudo, alguém que achasse que eu merecia ser mais amada do que aquilo que fui.
Hoje, não falo contigo. Não me esqueço de ti. Nunca me vou esquecer de ti. Às vezes sinto a tua falta, nas coisas pequenas, nas coisas maiores. Sinto o fantasma da tua presença aqui em casa e na minha vida. Sinto a falta do teu calor, sinto falta do teu sorriso, do teu riso, do teu corpo, do teu conhecimento e da tua opinião. Sinto a tua falta. Mas não falo contigo, porque não posso. Ainda.
Adoro escrever e não digo que não a este tipo de desafios.
"Estou sentada aqui sozinha. Sinto areia nos meus pés. Ou os pés na areia? Que diferença faz? Fazem-me comichão, mas num bom sentido. Olho para os meus pés, para as minhas pernas branquinhas ainda. Para não me deixar afundar em pensamentos supérfluos, desvio o olhar para o mar. Há quem diga que o mar acalma. Que o simples olhar para o correr das ondas, com o seu som característico, calmo e relaxante, a sua frescura com a maresia que nos salpica o rosto, que acalma. O mar a mim não me acalma. Gosto de olhar para ele, mas não me acalma. Antes, estimula o meu pensamento, a minha mente, o poder de reflexão. Ao olhar para as ondas, que rebentam à minha frente, penso. Penso na maresia que destrói os meus caracóis. Penso no frio que sinto quando o poder da frescura do mar supera o aquecimento fornecido pelo sol na minha pele. Penso em tempos passados quando era feliz. Penso na sorte de quem passa, ou sozinho (e a capacidade que têm de estar bem, mesmo estando sozinhos) ou acompanhado com amigas (e a capacidade que possam ter de não se importarem com o corpo ou com o que os outros possam pensar acerca dos seus corpos. Afinal, nem todos podemos ser super-modelos...) ou de mãos dadas com aquele alguém especial (e a sorte que têm em ter alguém que mantenha a sua mão na deles, que não a largue nunca). Olho em volta e consigo sentir o calor que emana da felicidade alheia.
E é entre a frescura do mar, a textura da areia, o calor do sol e a felicidade alheia, que consigo sorrir.
Sonhei com a indecisão, com o medo, com o nunca saber ao certo, com aquela dúvida sempre presente.
Sonhei com o receio de não ser o suficiente, de ter que me desdobrar em duas, três ou quatro, para suprir todas as necessidades, mesmo aquelas que ele nunca soube.
Sonhei com o medo de não ser o suficiente. Outra vez. E outra. E outra.
Sonhei com o nervoso miudinho, aquele que depois de se enraizar não passa nunca. Nem depois de mais um dia. Nem depois de dormir. Nem depois de um beijo e de um "está tudo bem", nem depois de um "gosto de ti".
Sonhei com ele, outra vez.
Sonhei com a necessidade que sempre tive de agradar, de o agradar.
Sonhei com o medo presente na minha vida. Com o medo de perder, com o medo de não me querer, com o medo de não me verem como uma pessoa necessária, importante, querida ou desejável.
Sonhei com ele.
E acordei ansiosa e triste. Quando deixarei de me sentir assim?
Dois espiões do KGB vivem como um típico casal americano nos subúrbios de Washington. Vivem numa moradia, trabalham como agentes de viagens, têm dois filhos... De acordo com as exigências do "Centro", representando o governo de Moscovo, eles têm como missão controlar a rede de informações entre os espiões que operam no país. Mas parte deles, apreciam a vida americana, tão mais facilitada em tantos aspectos.
Elenco:
Keri Russell - Elizabeth Jennings
Matthew Rhys - Phillip Jennings
Maximiliano Hernández - Agente do FBI Chris Amador
Na Rádio Comercial, consideram-na a música sexy. E eu concordo. Ao ouvi-la, tenho vontade de dançar. A letra não é particularmente iluminada (para não dizer outra coisa...) mas o som é bastante bom.
(Everybody get up) [x2] (Hey hey hey) [x3]
If you can't hear what I'm tryin' to say If you can't read from the same page Maybe I'm going deaf (hey hey hey) Maybe I'm going blind (hey hey hey) Maybe I'm outta my mind (hey hey hey) (Everybody get up)
OK now he was close Tried to domesticate ya But you're an animal Baby it's in your nature Just let me liberate you (hey hey hey) You don't need no takers (hey hey hey) That man is not your maker (hey hey hey) And that's why I'ma take a good girl
I know you want it I know you want it I know you want it You're a good girl Can't let it get past me You're far from plastic Talkin' about getting blasted I hate these blurred lines I know you want it I know you want it I know you want it But you're a good girl The way you grab me Must wanna get nasty Go ahead get at me
What do they make dreams for When you got them jeans on What do we need steam for You the hottest b*tch in this place I feel so lucky (hey hey hey) You wanna hug me (hey hey hey) What rhymes with hug me (hey hey hey, hey...) (Everybody get up)
OK now he was close Tried to domesticate ya But you're an animal Baby it's in your nature Just let me liberate you (hey hey hey) You don't need no takers (hey hey hey) That man is not your maker (hey hey hey) And that's why I'ma take a good girl
I know you want it I know you want it I know you want it You're a good girl Can't let it get past me You're far from plastic Talkin' about getting blasted I hate these blurred lines I know you want it (I hate them lines) I know you want it (I hate them lines) I know you want it But you're a good girl The way you grab me Must wanna get nasty Go ahead get at me
[T.I. ] (Hustle Gang Homie) One thing I ask of you Lemme be the one you bring that ass up to From Malibu to Paris, boo Had a b*tch, but she ain't bad as you So, hit me up when you passin' through I'll give you something big enough to tear your ass in two Swag on 'em even when you dress casual I mean, it's almost unbearable Honey you not there when I'm At the bar side let you have me by Nothin' like your last guy, he too square for you He don't smack that ass and pull your hair for you So I'm just watchin' and waitin' For you to salute the truly pimpin' Not many women can refuse this pimpin' I'm a nice guy, but don't get confused, you git'n it!
Shake around Get down Get up Do it like it hurt Like it hurt What you don't like work (Hey...) (Everybody get up)
Baby can you breathe I got this from Jamaica It always works for me Dakota to Decatur No more pretending (hey hey hey) Cause now you in it (hey hey hey) Here's our beginning (hey hey hey) I always wanted You're a good girl (Everybody get up)
I know you want it I know you want it I know you want it You're a good girl Can't let it get past me You're far from plastic Talkin' about getting blasted I hate these blurred lines (Everybody get up) I know you want it I know you want it I know you want it But you're a good girl The way you grab me Must wanna get nasty Go ahead get at me (Everybody get up) (Everybody get up) (Hey hey hey) (Hey hey hey) (Hey hey hey)
- colar que foi tema de conversa durante todo o dia
- penteado made by profissionais, com muita muita laca
- 40º graus à sombra
- um atraso ligeiro
- uma viagem que não acabava
- uma expert em casamentos que me ia indicando o que era apropriado e o que não era
- um padre que só faltou perguntar "quem é do benfica que levante a mão"
- um noivo giríssimo
- uma noiva super simples e elegante
- um abraço enorme entre o noivo e os pais
- aspersores de relvado ligados = óptimo para os sapatos
- 2 martinis e um vodka preto à chegada
- fome, muita fome = almoço às 18horas
- vestidos muito bonitos, acessórios amarelos (que inveja) e penteados incríveis vs. vestidos ordinários, penteados que davam vontade de rir e piroseiras
- mesa 16
- óptimo sangria branca
- óptima comida
- pouca animação, pelo menos na nossa mesa
- sem participação no lançar do bouquet da noiva
- sem dança
- cortar do bolo com fogo de artifício
- bolo branco com morango
- maldivas
Casamento II
- vestido cai-cai preto e prateado (elogios)
- sapatos aaaaltos que foram substituídos pelos baixinhos na parte da dança
- encharpe prateada e rosa
- penteado made by me
- sintra, com tempo bom = o milagre
- pavimento não apropriado a saltos
- igreja simples mas bonita
- casamento mais pequeno
- noiva chegou de charrete
- noiva linda de morrer, que me retribuiu o elogio
- noivo mais ou menos
- rosto do noivo iluminou-se à chegada da noiva ao altar
- momento super fofinho com noivo a lacrimejar e a dar beijinhos na mão e testa da futura mulher
- leituras acercas da submissão da mulher
- caminho difícil até à quinta
- óptimas entradas e óptima sangria
- tema: escócia
- alteração de toda a planificação de mesa só para ficarmos todos juntos
- mega animação
- bolo de bolacha mega bom
- fotos e mais fotos no jardim: com a noiva, com o noivo, com os dois, meninas a mostrar a perna, meninos em poses sexys...
- mega animação de dança que incluiu até o gangnam style
- os olhares meio indiscretos com um senhor que dançava ao meu lado
- decoração do carro dos noivos
- regresso à pista de dança para êxitos dos anos 70 e 80
- participação na entrega do bouquet: calhou à rapariga ao meu lado (uff)
- cortar do bolo no exterior, ao pé da piscina, com fogo de artifício