Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Feliz Páscoa!

here in littlebubble, em 31.03.13

 

O significado da Páscoa difere significativamente dependendo de com quem falamos.

Eu, não sendo religiosa, não lhe encontro o significado que, por exemplo, a minha mãe ou a minha avó encontram. E, como tal, não me faz grande sentido nem estar a dar na televisão o Ben Hur ou filmes bíblicos todo o fim de semana, nem o outro extremo: música pimba todo o santo dia na TVI (e é que a música pimba tem algo de viciante...é que ainda não me saiu da cabeça o "Portugal é sexy, Portugal é lindo, Portugal é fixe, Portugal é sexy!)

 

Para mim, Páscoa normalmente significa passar o fim de semana nos meus avós, fazer e comer empadas e comer mais chocolates por dia do que no resto do ano...

 

E depois, regressamos à vida real, com mais um quilo ou dois e a ressacar de tanto chocolate.

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 21:36

Ryan Gosling: OMG

here in littlebubble, em 31.03.13

 

Ryan Gosling

 

Eu achava, sinceramente, que era a única pessoa que achava o Ryan Gosling o actor mais sexy que por aí andava...

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 20:54

Living.

here in littlebubble, em 29.03.13
Ontem fui sair com as minhas amigas. Jantámos juntas, bebemos café e fomos dançar. Um tipo de programa que já não fazíamos há muito tempo. E foi óptimo. Já não me divertia assim há muito tempo. Adoro dançar e, apesar de ter achado que grande parte da música que passou não era propriamente de discoteca, devo confessar que foi engraçado assim porque desta forma conseguia cantar e divertir-me ainda mais. Obviamente que isso implicou algumas doses de coragem líquida. Conhecemos pessoas, várias pessoas. E foi bom.

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 17:55

To better things!

here in littlebubble, em 26.03.13

Ontem contei um segredo bem escondido a uma amiga.

Sou daquelas pessoas que gosta pouco de falar, que prefere claramente escrever. Porque fico menos vulnerável, porque me exponho menos, porque quando falo, choro e não gosto quando isso acontece (e acontece sempre).

Contei-lhe, então este segredo, meses depois de ter acontecido. A minha amiga ficou triste comigo por não lhe ter contado antes, por não ter confiado que ela teria ficado contente ou triste por mim, porque nem sequer lhe dei essa hipótese.

E eu compreendo. Mas os meus sentimentos estão constantemente à flor da pele e não sei lidar com ele. Então escondo-me.

Mas ela disse-me:

 

To better things.

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 23:11

The Voice.

here in littlebubble, em 25.03.13

Gosto imenso de música e de tudo o que a ela diga respeito. Como tal, vou espectadora assídua de programas nos quais a música assuma um papel principal. Vi o The Glee Project, por exemplo. E neste momento, estou viciada no The Voice, que acompanho na FoxLife.

Para além de achar a génese do programa inovador, pelo facto de os participantes serem escolhidos unicamente pela sua voz, não sendo o visual tomado em consideração. E há lá gente incrível...! Na temporada passada, a Juliet Simms era extraordinária! Depois há ainda outra agravante:

 

UAU!
E no outro dia encontrei este vídeo no youtube. Está super engraçado!

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 00:37

Querer mudar.

here in littlebubble, em 24.03.13

 

Ainda com o bichinho da mudança. E atenção que eu sou daquelas pessoas que odeia mudanças. Odeio adaptar-me a algo novo. Aliás, ter que me adaptar quando já estava habituada e à vontade numa outra realidade.

Assusta-me o não ser capaz, o não me distinguir, o não saber o que dizer, o que fazer, o não gostarem de mim.

Mas ultimamente e por ver que não estou bem assim, aqui, apetecia-me mudar.

Ainda não o disse a ninguém, mas queria mudar de casa, de trabalho, de cidade. Queria algo diferente, novas oportunidades, novas pessoas, coisas novas.

Queria dançar, queria fazer teatro. Mas não o queria fazer aqui, onde conheço toda a gente.

 

Mas entre o querer e o fazer, vai um esticão. E, na vida real, as coisas não são assim tão lineares. Há muito em que pensar, muitos contras. Tenho casa aqui. Ia mudar? Ir para um sítio que não é meu, pagar uma renda enorme, sozinha?

Tenho emprego aqui. Como posso mudar? Nunca iria conseguir um que pagasse tão bem, não agora, que o mercado está terrível e a tendência é tudo piorar...

E depois há ainda o contra de ser uma comodista e de não conseguir dar este tipo de leap of faith sozinha.

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 19:17

O tempo fazia-me falta.

here in littlebubble, em 23.03.13

Ontem, em conversa com umas amigas, em plena super saída só para meninas, houve um momento em que o divertimento que estava a sentir foi interrompido momentaneamente. Estávamos a falar de projectos de vida, impossibilidade de sentimentos plenos de independência, vidas, vivências e idade. E esta conversa foi apenas mais um peso a puxar para baixo a depressão que sinto face à temática idade vs vida.

Até há muito pouco tempo, a minha vida estava decidida. Não era perfeita, mas eu trabalhava nesse sentido. Tinha uma vida planeada a dois, uma casa, um projecto de vida. E, de um momento para o outro, o pano caiu e afinal a minha vida decidida e estável viu-se varrida por um vendaval enorme que deixou tudo de pantanas. E, também de um momento para o outro, vi-me sozinha a limpar a confusão deixada.

E se sempre assumi que era madura para a minha idade (a nível de escolhas, de decisões, de um projecto alcançado cedo na vida) e achava isso uma coisa boa, de um momento para o outro, a idade pesa-me, afunda-me, puxa-me para baixo. Nunca antes senti o peso da idade como agora. Porque se antes achava que iniciar uma vida a dois aos 24 anos era o momento certo, ter que começar tudo de novo aos 26 é uma facada maior do que consigo suportar.

Sinto-me desamparada, sinto-me acimentada a este chão, não sei como sair daqui, não sei como me mexer. Perdi tanto tempo, tantos anos com alguém, a trabalhar numa relação que acreditava que era para sempre. E na altura, por mais difícil que fosse por vezes, nunca achei que perda de tempo se tratasse. Mas agora cada vez mais dou por mim a pensar que perdi tempo demais e que agora já vou tarde.

Cada vez tenho menos oportunidades de conhecer alguém. Passar pelas fases de um relacionamento. Decidir se é ou não a pessoa certa para mim. Se não for, voltar à estaca zero. Que idade terei então? Estou com medo, estou assustada de ficar aqui para sempre neste silêncio. Perdi tanto tempo...e esse tempo agora fazia-me falta.

 

[post dark e down outra vez. mas hoje tenho desculpa. dormi 3h e fui trabalhar]

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 14:44

Estou a escrever para afastar a vontade de escrever.

here in littlebubble, em 21.03.13

Eu sou aquele tipo de pessoa que é de ideias fixas.

E com isto quero dizer que quando uma ideia me passa pela cabeça, é como se lá se fixasse. Muitas vezes sei que não são boas ideias (sim, eu consigo ter essa percepção) mas isso muitas vezes não me impede de levar essas ideias a termo. Se a bom termo, se a mau, muitas vezes só quando concretizada a ideia e quando já não há volta a dar é que percebo.

Neste preciso momento, estou com uma ideia fixada na cabeça. Surgiu-me por nenhuma razão em particular e começou a desenvolver-se, a alimentar-se de esperança, de solidão, de dor e está a crescer de forma assustadora na minha mente. Esta ideia sei que é uma MÁ ideia, sei mesmo e estou a tentar ao máximo afastar-me dela. Mas mesmo agora, ao escrever este post, com o objectivo de despejar aqui a frustração e a vontade que sinto em escrever, mesmo assim dou por mim a parar de escrever e a pensar o que vou escrever à pessoa com quem me apetece falar. Mas porque é que esta ideia não me abandona? Porque é que não a consigo afastar? Que raiva...estou a lutar contra ela. Mas está dentro de mim, faz parte de mim, já criou raízes e não se irá embora tão cedo...

 

Resumindo, apetece-me falar com uma pessoa do passado. Mas sei que não devia. Porque, para começar, sei que essa pessoa não me vai responder ou, pelo menos, não me vai responder da forma que eu gostava. E depois, se não responder, vou-me sentir estúpida por voltar a tentar, por voltar a falar com ele. Quando ele nunca fala comigo, sem ser a responder. (sinto a ideia a abandonar-me, isto está a resultar!) Depois, o que me interessa andar para trás? Aconteceu, aconteceu, parou de acontecer, correu mal. E independentemente da culpa ser minha ou dele, sinto que sempre tentei mais. E não devia ser assim. Sinto-me fraca. Sinto-me desprovida de força, de vida. E não é por o querer de novo na minha vida. É porque era mais fácil voltar a ter alguém conhecido do que ter que conhecer alguém novo. Quão ridículo é isto? Gostava de ser mais forte. Mais decidida. Mas sinto-me sozinha. E a solidão aumenta as sombras e o medo escondido nas mesmas. Tenho medo do ridículo de tentar mas ainda mais do frio que a solidão me traz.

 

Já decidi. Não vou dizer nada. Não quero quem não me quer a mim.

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 23:06

inside and out.

here in littlebubble, em 20.03.13

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 19:19

My hair.

here in littlebubble, em 19.03.13

Estou preocupada com o meu cabelo.

De há uns tempos para cá, começou a cair imenso. E ao início não liguei. Estava em exames e era do stress, depois é porque era Outono e é normal, depois era a seguir ao Verão e era do sol e do sal, depois estava em exames outra vez... e com o passar do tempo, o meu cabelo perder o volume e quantidade que teve em tempos, perdeu os caracóis (isto também depois de ter feito em alisamento xpto; não ficou liso, mas também não ficou com caracóis).

 

Já fui a dermatologistas, a vários, para saber opinião. Receitam-me suplementos vitamínicos, champôs e loções. As minhas análises estão bem: não há anemias, não há deficiências a nível da tiróide, não há baixa de ferro, não há problemas hormonais. Então o que se passa? Já experimentei imensa coisa. Parece que começa a resultar, mas depois estabiliza. O cabelo já não cai como caía, mas também não o vejo a fortalecer. As unhas também estão a começar a ficar fracas... Não sei o que fazer mais.

Já o cortei porque as pontas estavam estragadas, constantemente. E assim, em vez de cortar as pontas, cortei o cabelo por metade. Noto-o menos frágil, mas não mais forte.

Estou a começar a ficar com paranóia, já tenho traumas... já não sei o que fazer mais.

Autoria e outros dados (tags, etc)

às 22:25

Pág. 1/3



...retalhos de pensamentos, post its de emoções, pedaços de músicas, imagens que falam comigo e tudo mais aquilo que fizer a minha mente fervilhar...

E sobre mim...

foto do autor


Pesquisar

Pesquisar no Blog  

calendário

Março 2013

D S T Q Q S S
12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31



Back there

  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2013
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2012
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D