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Nos últimos dias que me separam de mais um início de uma nova temporada das minhas séries favoritas (excepto, é claro, o The Game of Thrones que só regressa em 2013.......), decidi iniciar mais uma série:
Imaginem uma rapariga de 25 anos, a L.
A L namora com o mesmo rapaz, o único que alguma vez teve, já há quase 6 anos. Conhecem-se desde pequenos, as mães dos dois também se conhecem há muitos anos...a sua história já é longa. Longa e com muitos altos e baixos, porque ambos têm personalidades fortes, apesar de, claramente, a personalidade do M é mais forte que a da L. Isto vê-se na forma em como ela mais facilmente dá o braço a torcer, em como cede com maior facilidade, em como não exerce tanta pressão.
Agora imaginem que a L não tem muitos amigos. Toda a sua infância e adolescência foi passada noutro lado e não conhece ninguém, mesmo, mesmo ninguém, na zona onde mora actualmente.
Com os amigos do secundário pouco se dá, excepto em festas de aniversários quando muito raramente é convidada por alguém e quando ainda mais raramente resolve aparecer.
Relativamente aos amigos da faculdade, falam frequentemente mas cada vez se vêem menos. Cada um tem a sua vida, o seu trabalho, as suas obrigações e cada vez o tempo passado em conjunto é mais raro e disperso no tempo.
E como tal, L basicamente quando sai, apenas o faz com o namorado e os amigos deste.
Num grande twist da natureza, as coisas entre L e M terminam.
O que é feito de L? Com quem vai estar? Com quem vai sair? Vai ficar sozinha em casa entre as esporádicas saídas com os amigos da faculdade e os raríssimos convites que recebe por parte dos outros amigos, mais antigos?
A L é minha amiga. O twist da natureza ainda não aconteceu e espero que não aconteça. Só queria mesmo que ela soubesse que não tem que ser assim, que não devia ser assim. Porque sei de experiência própria o que é ter a vida apenas direccionada num sentido e depois se erguer uma parede no nosso caminho. Nesse momento, sentimo-nos desamparadas tal como um bonequinho a pilha quando tenta andar contra uma parede. Anda, anda, anda e nunca sai do mesmo caminho. Só queria que a L visse isso. A minha L e todas as outras "L" que por aí andam.
Não tracem apenas um caminho nas vossas vidas. Antes vários caminho, várias alternativas de percurso. Estimulem e acarinhem os laços de amizade para que estes não se rompam quando mais precisarmos deles.
Agora que a minha vontade de me voltar a dedicar à literatura voltou, em tendo em conta que, mesmo neste tempo todo em que via mais séries do que propriamente lia ia mesmo assim enchendo as minhas estantes de livros e mais livros, resolvi voltar à minha escritora preferida de todo o sempre: Isabel Allende!
E nada melhor para começar do que um livro que tenho dela autografado. Ou seja, este livro que tenho agora nas minhas mãos, já foi tocado pela própria Isabel Allende! Torna-o especial e diferente.
Ainda só vou na página 27 e já estou rendida! Como sabia que ia ficar.
Voltei a ter vontade de ler. E claro que com a Juliet Marillier. Agora todos os dias, enquanto tomo o pequeno almoço leio. Não faço ronha e levanto-me logo quando o despertador toca. Faço umas séries de abdominais e assim tenho tempo para ler. Este ssegundo volume já vai quase de volta. É incrível a força com que me prende. Agoro isso! Num livro, numa música, numa série, numa pessoa.
Voltanto às beringelas, trouxe 2 da horta da minha avó e hoje fi-las para o almoço.
Procurei uma receita simples e rápida (porque só saí às 14h e não pretendia almoçar à hora de lanche) no universo imensíssimo de blogs de culinárias e o resultado foi este.
Estava com algum receio porque até agora achava que não gostava propriamente do sabor da beringela, mas devo confessar que fiquei fã.
A receita foi a seguinte:
Numa frigideira, refogar a cebola e o alho num pouco de azeite. Adicionar a carne picada previamente temperada a gosto.
Cortar a beringela longitudinalmente e retirar o seu interior.
Ao interior da beringela, adiciona-se o tomate cortadinho e coloca-se na picadora para que fique tudo mais homogéneo.
Esta mistura é adicionada à carne picada, ainda no lume.
Num pirex adequado para ir ao forno, rechear o exterior das beringelas com a miustura anterior e polvilhar com queijo ralado.
Colocar no forno pré-aquecido a 180ºC, durante aproximadamente 5 a 7 minutos de forma a gratinar.
Eu acompanhei com batatas frita palha, mas calculo que com arroz ou puré também fique bom.
http://ervilhacoscuvilha.blogspot.pt/2012/09/sorteio-700-seguidores.html
para ganhar uma camisola linda da Pretty Bunnies!
A mim acontece-me muito frequentemente dias de extrema rabugice em que mais vale estar sozinha. Porque se estou com outras pessoas, principalmente aquelas com quem me sinto mais à vontade, tenho a tendência de descarregar nelas todas as frustações que estou a vivenciar. Hoje foi um dia desses.
Estou irritada, sem vontade para fazer nada e como tal queria estar sozinha. Mas a minha mãe resolveu apareceu e então apanhou rabugice por tabela. Ela e dois amigos meus, a J e o G, que me enviaram mensagem hoje e que levaram uma resposta tão torta que até sem falar se notava o meu estado de espírito. Espero que todos eles gostem de mim o suficiente para a nossa amizade sobreviver a um dia de rabugice!
E hoje nem era suposto ser um dia desses...É sexta-feira, está quase a acabar a semana (a minha só acaba ao sábado), tive folga de tarde, tenho o aniversário de uma amiga...
Mas a rabugice é como um ninja. Ataca quando menos esperamos...
No outro dia, com as minhas amigas, a propósito de uma expressão agora muito badalada devido ao aparecimento de cada vez mais programas de culinária e devido igualmente à sua referência em séries da nossa preferência: FOODIE e também a propósito da nossa imensa curiosidade e vontade de viajar mundo fora, resolvemos estabelecer entre nós um roteiro gastronómico pelo mundo.
Então ontem, na casa da J, munidas de um mega mapa mundo, fizémos um roteiro que nos vai levar a provar a gastronomia de alguns países da Europa, África, Ásia, Oceania e América.
E como se vai processar este roteiro? Então, após termos a lista de todos os locais, fizémos a correspondência entre a ordem do percurso e a nossa ordem alfabética de nomes. A mim, calharam-me especialidades como o Suriname, Gronelândia e a Polinésia Francesa... (Se alguém souber algo da gastronimia típica destes países, avise!)
Depois, cada uma de nós serve de anfitriã num jantar em que dá a provar às outras o que melhor se come em cada um dos países, juntando à festa decoração do local e curiosidades acerca do país correspondente e sua gastronomia.
A primeira sou eu. Começamos em Espanha!